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Operação no Rio contra facções criminosas registra 64 mortes

Ação incluiu apreensões e impacto na mobilidade

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A operação policial realizada nos Complexos do Alemão e da Penha, no Rio de Janeiro, deixou 64 mortos, segundo informações divulgadas pelo governo do estado. Entre eles, dois policiais civis e dois agentes do Batalhão de Operações Especiais da Polícia Militar.


Mais de 100 pessoas foram presas, incluindo suspeitos de uma facção criminosa do Pará. A ação também resultou na apreensão de mais de 75 fuzis, além de pistolas e granadas.


Impacto no transporte e serviços


Com a operação, ruas e vias expressas foram interditadas após ações de criminosos que bloquearam acessos com ônibus, caçambas e materiais diversos. A Linha Amarela, a Avenida Brasil e ruas de Jacarepaguá e da zona norte ficaram fechadas em diferentes trechos.


A Rio-Ônibus informou que mais de 50 coletivos foram usados como barricadas. As universidades UFRJ, Uerj e unidades da Faetec suspenderam as atividades acadêmicas.


Retomada da normalidade


O Centro de Operações e Resiliência (COR) informou que a cidade retornou ao estágio 1 de monitoramento, sem ocorrências de grande impacto. Durante a madrugada, equipes atuaram para liberar todos os bloqueios que ainda permaneciam.


O transporte público opera sem alterações nesta quarta-feira. Na terça-feira (28), a alteração de itinerários e a antecipação da volta para casa provocaram superlotação no metrô e nos trens, exigindo reforço na operação.

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