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Deputados adiam votação sobre prisão de Chiquinho Brazão na CCJ

(Foto: Lula Marques/ Agência Brasil)

A votação sobre a prisão preventiva do deputado federal Chiquinho Brazão (RJ), acusado de envolvimento no assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, foi adiada por duas sessões pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), de acordo com a informação divulgada pela Agência Brasil.


Como Brazão é parlamentar federal, a prisão requer aprovação pela maioria absoluta da Câmara dos Deputados. O relator do caso na CCJ, deputado Darci de Matos (PSD-SC), defendeu que a prisão respeitou as exigências constitucionais.


Os deputados Gilson Marques (Novo-SC) e Roberto Duarte (Republicanos-AC) pediram vista para analisar se a prisão foi legal, alegando falta de tempo para avaliar documentos importantes.


Críticas surgiram em resposta ao adiamento da votação. A deputada Fernanda Melchionna (PSOL-RJ) defendeu uma resposta imediata à prisão de Brazão.


Antes da votação, houve apelo para não adiar a análise. O deputado Rubens Pereira Júnior (PT-MA) propôs que o pedido de vista fosse de apenas uma sessão.


A presidente da CCJ, deputada Caroline de Toni (PL-SC), rejeitou a proposta, afirmando que o pedido de vista é um direito dos deputados.


Rubens Pereira Júnior prometeu recorrer à Mesa Diretora da Câmara contra a decisão de conceder o pedido de vista.

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