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Lula defende democracia como resposta ao extremismo em evento da ONU


Foto: Ricardo Stuckert / PR
Foto: Ricardo Stuckert / PR

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou, nesta quarta-feira ( 24), em Nova York, do evento Em Defesa da Democracia, Combatendo Extremismos, realizado no âmbito da 80ª Assembleia Geral da ONU.


Lula afirmou que apenas a democracia pode reconstruir o multilateralismo e a convivência entre os Estados. Ele defendeu que líderes mundiais reflitam sobre os erros cometidos na relação com a sociedade civil e cobrou mais engajamento para fortalecer os fundamentos democráticos.


Questionamentos sobre o fortalecimento democrático


Durante sua fala, o presidente brasileiro indagou sobre as razões para o avanço da extrema direita em diversos países. Lula destacou a necessidade de organização social e de diálogo cotidiano em defesa da democracia.


“O que deixamos de fazer para fortalecer a democracia? Onde erramos?”, perguntou o presidente, ao lado de lideranças como Gabriel Boric (Chile), Pedro Sánchez (Espanha), Gustavo Petro (Colômbia) e Yamandú Orsi (Uruguai).


Defesa da convivência pacífica


O presidente do Conselho Europeu, António Costa, destacou que a democracia é o sistema que possibilita a alternância pacífica de poder entre diferentes projetos políticos. Segundo ele, a democracia deve ser garantida a todos, independentemente de raça, gênero ou nacionalidade.


Líderes reforçam papel do progressismo


Gabriel Boric afirmou que os líderes progressistas devem assumir com clareza a defesa de seus ideais, lembrando que o progressismo, quando governa, busca crescimento equitativo, defesa dos direitos humanos e liberdade de expressão.


Já Yamandú Orsi defendeu a revalorização da democracia em cada país. Para ele, a retomada do debate político e da disputa de ideias fortalece a convivência democrática.


Reuniões periódicas contra extremismos


O presidente da Bolívia, Luis Arce, ressaltou que encontros como o de Nova York devem ocorrer com frequência. Ele destacou que o extremismo atual promove intolerância, xenofobia e sanções unilaterais, o que, segundo ele, ameaça os fundamentos da democracia liberal.

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